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GRUPOS DE TRABALHO

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GT 1 - Raça, gênero e classe

Coordenação Profa. Dra. Vera Rodrigues (Unilab)

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Ementa: O nosso Grupo de Trabalho objetiva reunir pesquisas em andamento ou concluídas que dialoguem na perspectiva do protagonismo feminino e negro, ou seja tendo as mulheres negras como sujeitos de dinâmicas sociais diversas, especialmente no enfrentamento às desigualdades de raça, gênero e classe social. São bem-vindos trabalhos, por exemplo, ligados à intelectualidade, ativismo, religiosidade, políticas públicas, quilombos, racismo, ações afirmativas, educação,  trajetórias de vida, dentre outras temáticas e vivências. Nosso GT alinha-se às perspectivas teórico-políticas do feminismo negro e antropologia das populações afro-brasileiras.

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Lista de Autores (as) e dosTrabalhos aceitos do GT 1:

 

Letícia Bezerra Leite

QUESTÕES ACERCA DA APROPRIAÇÃO CULTURAL E A FIGURA DA CARMEN MIRANDA NO CENÁRIO NACIONAL E INTERNACIONAL


Sandra Trícia Baticam

COOPERAÇÃO BRASIL GUINE-BISSAU DE ENSINO SUPERIOR NA UNILAB

 

Tatiana Vilma Gomes Mané    

ESTUDOS COMPARATIVOS E RELAÇÕES ENTRE BAHIA CIDADE DAS MULHERES E A MATRILINEARIDADE DA ETNIA PEPEL


Sandy Kelly Santana de Oliveira

A CONSTRUÇÃO DA MULATA: SÍMBOLO NACIONAL OU A REJEIÇÃO A NEGRA PRETA?

 

Ariadne Maria Rios Ribeiro Oliveira    

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA NEGROS (AS) EM FORTALEZA/CEARÁ

 

Amanda Jeronimo Moreira

A MULHER NEGRA NA EDUCAÇÃO ACADÊMICA: A BUSCA DA SUA IDENTIDADE

 

Maria Vera Lúcia De Souza

TRAJETÓRIA E EXPERIÊNCIAS DE DOCENTES NEGRAS/OS NA UNILAB EM REDENÇÃO-CE: UM DIÁLOGO SOBRE O PAPEL DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR EM UMA EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA


Irany Rodrigues Barbosa

O PROTAGONISMO FEMININO NA UNILAB: UM OLHAR SOBRE AS DISCENTES AFRICANAS

 

Rafaela Rodrigues de Sousa Pereira
IDENTIDADE E PERSPECTIVA DA MULHER NEGRA E ESCRITORA NA CONTEMPORANEIDADE BRASILEIRA À PARTIR DO LIVRO “QUARTO DE DESPEJO” DA AUTORA CAROLINA MARIA DE JESUS
 

GT 2 - Religiosidades, educação e racismo

Coordenação Prof. Dr. Patrício Carneiro Araújo (Unilab)

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Ementa: O pluralismo religioso sempre caracterizou a sociedade e a cultura brasileiras. Contudo, não obstante a riqueza que esse pluralismo pode representar, as relações inter-religiosas também sempre foram marcadas por tensões e conflitos. Considerando o histórico racismo que influenciou as relações travadas entre as religiões majoritárias e as expressões religiosas afro-indígenas, judaica e islâmica, é possível identificar uma dinâmica desigual de reconhecimento e promoção dessas manifestações religiosas e da sua contribuição para a configuração da cultura brasileira, quando se considera essas disputas simbólicas no meio escolar e no campo da educação formal os conflitos ficam ainda mais perceptíveis. Na maioria das vezes as tensões e conflitos também estão associadas ao racismo e à xenofobia. Considerando a história e as dinâmicas sócio-culturais no Ceará, com ênfase nas contribuições das populações negras, africanas e indígenas, este GT pretende receber trabalhos, papers, relatos de experiências e outras produções de pesquisadores/pesquisadoras, estudantes e interessados em discutir as interceccionalidades que envolvem diversidade religiosa, racismo e educação.   

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Lista de Autores (as) e dosTrabalhos aceitos do GT 2:

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Michele Guerreiro Ferreira

INTERFACES DO FEMININO E DO SAGRADO POR UMA EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA E ANTI-MACHISTA

 

Patrício Carneiro Araújo

ALGUMAS OBSERVAÇÕES SOBRE OS ORIXÁS DA CELA DAS MUCAMAS NO MUSEU SENZALA DO NEGRO LIBERTO EM REDENÇÃO – CE

 

Letícia Monteiro Djunu

DIVERSIDADE CULTURAL NA UNILAB

 

Mauro Vieira da Silva

ÊXODO DIVINO

 

Tania M. Vasconcelos da Silva

MARANGUAPE: UMA CIDADE DE PLURALISMO E INTOLERÂNCIA RELIGIOSA?
 

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GT 3 - Organizações sociais negras, história, política e sociedade

Coordenação Prof. Dr. Arilson dos Santos Gomes (Unilab)

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Ementa: Este Grupo de Trabalho visa a congregar estudos que tenham como foco as organizações educativas, sociais, culturais e políticas negras. As organizações sociais negras são núcleos de (re) encontro para a comunidade negra reivindicar a sua inserção social, afastando-a de vez da marginalização que, de certa forma, é imposta após o dia 13 de maio de 1888. Como aduz Paul Singer, “[...] o negro brasileiro sempre foi um organizador [...]”. Nesse sentido, esse GT pretende reunir estudiosos sobre os quilombos, as insurreições e as fugas no contexto da escravidão ao associativismo, politico e social antes e após a abolição, como blocos carnavalescos, sociedades de auxílio mútuo, sociedades políticas, dançantes e de remanescentes de quilombos. O GT Organizações sociais negras, história, política e sociedade propõe-se a descortinar, em sua amplitude, o protagonismo cultural dessas populações, de suas coletividades e de suas lideranças nas lutas por reconhecimento, afirmação e cidadania na região do Maciço do Baturité, no Estado do Ceará e demais regiões do Brasil. Serão aceitas pesquisas em andamento e concluídas que se alinham a proposta.

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Lista de Autores (as) e dosTrabalhos aceitos do GT 3:

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Francisca Raquel de Oliveira Temóteo

RELATO DAS VIVÊNCIAS SOBRE O PROCESSO DE CRIAÇÃO DE GRUPO DE CRIANÇAS NA COMUNIDADE DA ESTRADA VELHA, ACARAPE-CE

 

Paulo Rodrigues

O BLOG COMO FERRAMENTAS DE ANÁLISE POLÍTICA, SOCIAL E CULTURAL DAS DEMANDAS AFRO-BRASILEIRAS

 

David da Silva

TERRITÓRIOS QUILOMBOLAS NO CEARÁ: EDUCAÇÃO E LUTAS PELO RECONHECIMENTO

 

Arilson dos Santos Gomes

QUILOMBOLAS E EDUCAÇÃO: VIVÊNCIAS DE AÇÕES AFIRMATIVAS EM TRÊS REGIÕES BRASILEIRAS

 

Francisco José Dos Santos Lima

O MOVIMENTO NEGRO NO BRASIL NA LUTA POR EQUIDADE SOCIAL

 

Francisco Ernande Arcanjo Silva

TRABALHO ESCRAVO E RESISTÊNCIA NEGRA: A CONTRIBUIÇÃO CRÍTICO-SOCIAL DA ESCOLA DE SAMBA PARAÍSO DA TUIUTI NUMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA

 

Valeriano Djú

A CULTURA HIP-HOP NA LUTA PELOS DIREITOS DAS CRIANÇAS NA GUINÉ-BISSAU: ANÁLISE DAS MÚSICAS “MININUS DI RUA” (REAL POWER) E “ÓRFÃO” (FYL CAP)
 

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GT 4 - História, Educação e Abolição

Coordenação Profa. Dra. Fernanda Aparecida Domingos Pinheiro (Unilab)

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Ementa: Durante muito tempo, aprendemos que a Lei Áurea foi um marco para a modernização do país, tendo sido assinada pela Princesa Isabel em resposta às ações políticas de homens progressistas. Nas últimas décadas, contudo, a participação das próprias pessoas escravizadas, libertas e livres “de cor” nos processos de emancipação tem sido privilegiada por estudos que focam diferentes regiões do país. Suas trajetórias no pós-abolição têm nos ajudado a compreender o protagonismo de mulheres e homens que não sucumbiram ao racismo que visava (e ainda visa) mantê-los submetidos a uma ordem discriminatória. No Ceará, esse movimento historiográfico é também sentido. Cada vez mais percebe-se que o destaque dado ao pioneirismo na abolição começa a ser acompanhado por análises sobre os significados políticos, sociais e econômicos desse feito. Além disso, novos olhares são lançados sobre a memória da libertação em Acarape, pautada nos monumentos espalhados pelo espaço urbano, nos nomes de ruas e lojas, na oralidade dos seus moradores e, mais recentemente, na escolha para sediar uma universidade federal criada com o intuito de promover a parceria entre Brasil e outros países de língua portuguesa, especialmente, os africanos. Tendo em vista todo o avanço, este Grupo de Trabalho tem o propósito de congregar pesquisadores e demais interessados em discutir as lutas por liberdade anteriores ao 13 maio de 1888, bem como a busca dos egressos do cativeiro por um novo lugar social e sua luta por direitos no pós-abolição. Interessa-nos ainda aprofundar as discussões sobre os impactos dessa outra história da abolição nas práticas de ensino da Educação Básica e Superior.

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Lista de Autores (as) e dosTrabalhos aceitos do GT 4:

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André Luiz Alves Guerra
Marly dos Santos Alves

EDUCAÇAO ESCOLAR QUILOMBOLA: REALIDADE OU ILUSÃO?

 

Antonio Gilvan Gomes Costa
Antonia Karla Bezerra Gomes

AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NO IFCE CAMPUS CRATEÚS

 

Nanci Crisalida Pereira Pereira

DIMENSÕES E FORMAS DE VIOLENCIA DOMESTICA NA CIDADE DE REDENÇÃO: CASOS DAS MULHERES NEGRAS

 

Ester Araújo Lima da Silva
NARRATIVAS PÓS-ABOLICIONISTAS: A HISTÓRIA ESCRITA DOS MONUMENTOS HISTÓRICOS
 

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GT 5 - Estudos Africanos

Coordenação Prof. Dr. Luis Tomás Domingos (Unilab)

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Ementa: Considera-se Estudos Africanos um conjunto de resultados de pesquisas interdisciplinares sobre as sociedades africanas, suas problemáticas, desdobramentos e influências manifestadas no continente africano e fora dele.  O estudo da África, tal como foi desenvolvido até hoje por uma longa tradição intelectual, faz parte de um projeto abrangente de acumulação do conhecimento iniciado e controlado pelo Ocidente.  Atualmente, os Estudos Africanos propõem uma nova orientação e novas ambições que defendem que as sociedades africanas devem elas próprias apropriar-se ativa, lúcida e responsavelmente do conhecimento sobre elas capitalizado durante séculos de pesquisas. Esses gnosis e conhecimentos devem responder a problemas e questões suscitados direta ou indiretamente por africanos e Africanistas. Por conseguinte, este GT (grupo de trabalho) convida a pesquisadoras (es) de diversas disciplinas ligadas áreas dos Estudos Africanos e seus desdobramentos na diáspora Africana, Afro-descendência, a proporem comunicações resultados das suas pesquisas.

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Lista de Autores (as) e dosTrabalhos aceitos do GT 5:

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Hercinia Chena Azarias Wasse

O PAPEL DOS ENSINAMENTOS ADQUIRIDOS NOS RITOS DE INICIAÇÃO FEMININA: UM ESTUDO DE CASO SOBRE A INICIAÇÃO FEMININA (EMWALI) ENTRE OS MACUAS, EM NAMPULA, NORTE DE MOÇAMBIQUE

 

Rosalva Maria Girão Pereira Nogueira

UMA ANÁLISE DA ABORDAGEM DE TEMÁTICA HISTÓRIA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA NAS ESCOLAS DE ENSINO MÉDIO DA REGIÃO DO MACIÇO DE BATURITÉ/CE: ENTRAVES E POSSIBILIDADES

 

Carlos Pereira

PODER TRADICIONAL NA GUINÉ-BISSAU: AS CONTRADIÇÕES ENTRE PODER TRADICIONAL E ESTATAL NA GUINÉ-BISSAU PÓS-INDEPENDÊNCIA

 

Sofia Regina Paiva Ribeiro 
Maria do Socorro Moura Rufino

HISTÓRIA, CULTURA E ANCESTRALIDADE AFRO-BRASILEIRA: UM RELATO DO CEJA DONANINHA ARRUDA

 

Naziana Soares da Gama

AFRICANOS NA DIÁSPORA

 

Bruno Cá

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO PELA VIA DE ORALIDADE NA SOCIEDADE TRADICIONAL AFRICANA
 

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